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Mostrando postagens de maio, 2011

Tapete Mágico (Prólogo)

Contos do Tapete Mágico O menino caminhava cada dia, todas as manhãs, pelos arredores da aventura, margeando plantações... Casinhas com suas cercas de bambu e seus animais soltos pelos quintais da paz. Cada dia uma página nova, cada bicho, cada flor, cada árvore uma palavra, trazendo outras brotando de suas raízes, esticando-se em galhos, reproduzindo-se em frutos, folhas e flores. Os pomares eram pátios de beleza. E o menino, no caminho da escola, ia juntando letras encontradas nas trilhas do encanto. Chegando à sala de aula, lia as novas descobertas. Para a próxima aula, haveria uma próxima lição, até a última da cartilha... E um dia ele chegou lá! Era uma página inteira, cheia de palavras, que agora ele já conhecia. Um caminho que ele percorrera em todas aquelas manhãs. A grande aventura seria agora. A última lição da cartilha era o início de um novo tempo que tinha como título: O TAPETE MÁGICO !

Ministério Público investiga mortes e ocultação em Petrópolis (Casa da Morte)

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MP investiga a ocultação de cadáveres Dom, 01 de Maio de 2011 12:00 Área na encosta do Cemitério Municipal teria sido utilizada para o sepultamento de vítimas da repressão política, como indigentes, entre 1970 e 1974. / Alexandre Carius O Ministério Público Federal em Petrópolis continua investigando a denúncia de ocultação de cadáveres de adversários do regime militar em cemitérios de Petrópolis, feita pelo Grupo Tortura Nunca Mais, que no fim do ano passado esteve em Petrópolis e trouxe à procuradora da República Vanessa Seguezzi informações o imóvel para onde teriam sido levados presos políticos que desapareceram durante o período da ditadura - entre os anos 1970 e 1974. O imóvel onde teriam sido realizadas sessões de tortura ficou conhecido como Casa da Morte, aparelho supostamente montado pelo Centro de Informações do Exército (CIE), com o objetivo de torturar e eliminar líd

Morre Ernesto Sábato

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UOL NOTÍCIAS Argentina chora a morte de Sábato, último mito vivo da literatura do país O escritor argentino Ernesto Sábato, em foto de 2004 Buenos Aires, 30 abr (EFE).- A Argentina chora neste sábado a morte do escritor Ernesto Sábato aos 99 anos, o último mito vivo da literatura do país e figura fundamental na defesa dos direitos humanos. "Um farol da ética se foi", resumiu o ministro da Cultura da cidade de Buenos Aires, Hernán Lombardi. "Sábato é essa classe de personagens que vale a pena olhar, aprender e encontrar refúgio, mesmo que você discorde de alguma coisa", destacou em declarações à imprensa. O renomado escritor morreu na madrugada deste sábado em sua casa de Santos Lugares, nos arredores de Buenos Aires, onde permanecia recluso há anos por conta de seus problemas de saúde. Elvira González