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Mostrando postagens de junho, 2012

Mobilização para a desapropriação da Casa da Morte

A Comissão da Verdade só vai atingir os objetivos se nós nos mobilizarmos e o mesmo serve para a desapropriação da "Casa da Morte" e a Criação do Centro de Memória, Verdade e Justiça. É preciso o empenho de todos através do exercício e dos expedientes que a cidadania nos possibilita. Petrópolis precisa abraçar essa causa. Essa é a resposta que a cidade e as pessoas de bem precisam dar para limpar essa mancha que aqui nos deixaram. Daqui eu convoco a todos para aumentarmos esse movimento que o Centro de Defesa dos Direitos Humanos já vem desenvolvendo. É uma resposta da cidadania petropolitana contra a bárbarie de um estado criminoso que aqui se implantou.

"O Trombone e o Fuzil" A peça e a Casa da Morte em "O Globo"

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Casa da Morte: professor monta peça para não apagar a História Intenção foi combater versão de que local nunca existiu Chico Otavio Juliana dal Piva Marcelo Remígio Publicado: 26/06/12 - 23h11 Atualizado: 26/06/12 - 23h47 Pita e Sylvio: peça montada pelo casal pede a desapropriação da Casa da Morte e a criação de um centro para lembrar as mortes no local O Globo / Custodio Coimbra RIO - — Professor, a Casa da Morte nunca existiu. Tudo isso foi uma fantasia. A afirmação de um aluno do ensino médio de uma escola da rede pública de Petrópolis, durante uma aula de Literatura, chamou a atenção do ator e professor de Língua Portuguesa e Literatura Sylvio Costa Filho, de 57 anos. A visão do estudante não era única. Ao conversar com outros alunos, Sylvio percebeu que a versão ganhava força nas escolas do município, passando uma borracha em episódios tortuosos da ditadura — o que levou o professor a criar uma peça de teatro sobre

O Globo sobre a Casa da Morte

http://oglobo.globo.com/pais/torturador-conta-pela-1-vez-rotina-da-casa-em-petropolis-de-onde-na-ditadura-so-um-saiu-vivo-5300155
PELA CULTURA. Cultura nos bairros. Caravana cultural percorrendo os bairros e distritos, e, ao mesmo tempo, estimulando e dinamizando a cultura que já existe com os artistas e produtores locais. Petrópolis não é só o Centro Histórico, porém neste é preciso que haja uma revitalização, com a criação dos museus vivos, com apresentações nos espaços turísiticos de nossa cidade, com representações teatrais, instalações artísticas, apresentações de música etc. Cultura e Turismo são coisas distintas que podem funcionar somando-se, mas com pastas separadas para que haja uma política definida para cada uma delas, com transparência e destinação justa de recursos. Petrópolis ainda não soube aproveitar o seu diferencial, a sua vocação cultural que pode ser a alavanca para o nosso desenvolvimento. Para isso será preciso haver uma política cultural consequente, estruturada em projetos e não diluída em eventos como vem sendo feito até hoje. O sistema municipal de cultura precisa ser levado a sér