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Mostrando postagens de agosto, 2010

Somos todos educadores e políticos.

Somos todos educadores e políticos. Sylvio Costa Filho Ator e Professor Nesse tempo de eleições e debates é bom que se faça uma reflexão no sentido da importância de nossas afirmações e de nossas ações. Fala-se muito, já é quase que um truísmo dizer que a educação é questão estratégica e condição essencial para que nossa sociedade tenha um real desenvolvimento. Da mesma forma cobra-se dos políticos um desempenho eficaz e, ao mesmo tempo, muitas pessoas, e, às vezes, até mesmo, infelizmente, professores pregam o voto nulo e a indiferença em relação às escolhas que serão feitas em outubro. E, por outro lado, tanto políticos quanto professores são culpabilizados por não exercerem suas funções a contento e serem os responsáveis pelos péssimos índices apresentados pela educação pública. Mas e a sociedade? E a participação? Não haverá consolidação de democracia alguma se não houver participação. Ouço pessoas dizerem que já estão cansadas, que desanimaram e que, agora, não p

d'O Azul do Zen

…casas e casas e casas subindo pelas encostas casas e casas e casas trepando umas nas outras casas e casas e casas e casas e parabólicas gritos, latidos e uivos neblina colorindo tudo… 13/7/97 Sylvio

d'O Azul do Zen

O azul do céu é o azul do Zen é o nada colorido a morada desse tudo é o ar é o ar a respiração do mundo. 4/7/97 Sylvio

Menino (d'O Azul do Zen)

O menino pobre o menino no banco da noite sentado no olho arregalado da sorte o menino olhando fixo a estrela o menino tentando entender tanto brilho o menino… 3/7/97 Sylvio

d'O Azul do Zen

O inverno se atrasou mas veio vestindo as árvores soprando montanha abaixo. 1/7/97 Sylvio

d'O Azul do Zen

O poeta costurou o silêncio com a linha de pérola da lua em ritmo de agulha e movimento. Dezembro de 96 Sylvio

d'O Azul do Zen

Os dedos que apontam erros nos passos da vida alheia não são acertos, são medos insetos presos na teia. Outubro de 96 Sylvio
A cortina só existe nos olhos de quem se fecha pois quando o dia termina a noite abre-se em festa. Outubro de 96 Sylvio
Primavera caminhando entre os pingos vindo. Depois dos muitos frios chegando. Primavera vem mostrando os sorrisos das primeiras cores se abrindo. Primavera dos seios à mostra, botões e pétalas janelas abertas. Verdades perfumadas cantando primavera dançando. Voando bem-te-vis maritacas em bando. Primavera primaverando. Setembro de 96 Sylvio
Pele de poema revestimento do mundo. Pálpebras dos olhos de Buda. 27/5/96 Sylvio

Vento e caminho (do Azul do Zen)

Vento pra dentro do sábado, venta. Redemoinho do tempo. Folhas varridas das árvores sentam… Redes, caminhos de sempre. 18/5/96 Sylvio C. Filho