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Mostrando postagens de outubro, 2018

Diário do escritor que não fui - 31 de outubro

Em setembro, com a primavera, veio a leitura pública que fizemos, eu e Pita, do livro "Meninos, eu conto" de Antônio Torres. Estava lá, com a esposa, Sônia, na plateia, o escritor premiado e já publicado e consagrado em várias edições pelo mundo. Antônio, que atualmente vive em Itaipava, é uma pessoa querida e admirada aqui por todos que o conhecem. Foi uma noite de alegrias, no Palácio Rio Negro. Mas "como nem tudo são flores", a primavera também nos trouxe o espinho do fascismo que tomou conta da maioria de nosso povo, para a desgraça e, digo, tragédia mesmo, de nosso Brasil. As religiões neo-fundamentalistas, através de seus "pastores", usando o nome de "Deus", promoveram um festival de mentiras sobre o outro candidato e demonizaram o partido dos trabalhadores promovendo por expedientes ilícitos a ascensão do candidato fascista, cujas máximas eram um verdadeiro manual da barbárie. E outubro, com o pleito, tivemos a triste eleição do malfada