Diário do escritor que não fui - 12 de março de 2024

 Não fui o escritor que sonhara, mas estranhamente sempre escrevi. Agora mesmo, nesta manhã amanhecida de sol, após tantos dias de chuva, e com uma ponta de angústia que costuma me visitar, aqui estou eu, a escrever sabe-se lá o quê e para quê. Minhas melhores referências sempre foram os escritores que eu lia e relia. O prazer de "conviver" com mundos de maior significado, ouvir monólogos e diálogos mais profundos, avizinhar-me a ideias de maior relevância e a vidas edificantes. Nesse caminho encontrei grandes figuras e experimentei momentos de prazer. Escrever tem sido em toda esta vida uma necessidade existencial, como já disse, em outro momento.  Ao produzir um texto parece que me sinto mais organizado, mais pacificado. Ao encontrar as palavras para expressarem o que me surge na alma é como se eu realmente fosse dando os passos que preciso para caminhar nesta Terra.

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