De "Cartas à Poesia" A Curva do Rio

Finalmente nos reencontramos
no meio da mata
na clareira
que se abre
na curva do igarapé.
Sentado no galho da árvore
ouço teu silêncio
tua cadência de paz
no murmúrio da água
no canto da cigarra
no pio do pássaro.
Vejo tuas vestes
no sol furtivo
que escorrega dos galhos
e desliza no rio.

1/1/2013  Sylvio Costa Filho

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